Ainda bem que a tia Stephenie teve a magnífica ideia de escrever essa maravilhosa saga vampiresca. Foi um presentão!
Há quase dois meses, os milhares de fãs da saga ‘Crepúsculo’ receberam a quarta e última parte da aventura amorosa entre a adolescente Isabella Swan e o vampiro galã Edward Cullen. O livro ‘Amanhecer’ marcou o fim da saga de suspense-melodrama. Mas a sede dos leitores por Stephenie Meyer não atenuou.
O Brasil responde por 2 milhões de exemplares, dos quase 70 milhões que se espalharam em 47 países. Se ‘Crepúsculo‘ teve 630 mil exemplares vendidos, ‘Amanhecer’, quarto capítulo da série, já bateu a marca de 360 mil em 60 dias. Em 2008, a adaptação teen para o cinema estreou desbancando James Bond. A sequência, ‘Lua Nova’, chega em novembro.
Quando é questionada sobre o motivo que a levou a se tornar a maior escritora de vampiros depois de Anne Rice (de ‘Entrevista com o vampiro’), Stephenie, de 36 anos, revelou que ela mesma desprezava o gênero. ‘Simplesmente sou fracote demais para livros como os de Stephen King (um dos mestres do terror)’, contou a autora em entrevista à ‘Entertaiment Weekly’. ‘Não tenho estômago para ler histórias de terror.’
O argumento singelo é também o que motivou milhares de adolescentes, majoritariamente mulheres, ao deleite com a trama de Edward e Bella. ‘Não gosto nada de vampiros, e comecei a ler por acaso. Comprei pela capa’, lembra a estudante Emília Zotelli, 21 anos. Hoje, já leu os quatro livros, releu, e organiza eventos com mais de mil pessoas para celebrar a obra. A ode atraiu até a tia, Fátima Borovac, 49 anos, que pegou por curiosidade o livro que a sobrinha levava sempre consigo. ‘Ela falava tanto dela que eu quis ler. Me encantei com a ideia de um vampiro tão diferente, e sem terror’, diz Fátima. ‘Li um após o outro, só sosseguei no quarto.’
A demora para a vinda dos livros ao País fez a estudante de medicina Talita Sansoni, 24, a aventurar-se na internet. Baixou os livros de um site em inglês para ‘matar a vontade logo’. Depois, comprou os livros, o DVD do filme, mas entre um plantão e outro do hospital, sempre fuça se não há alguma novidade na rede.
Foi assim que um projeto da autora, Midnight Sun, que relataria a versão do vampiro do encontro com Bella, vazou na internet no ano passado, e foi suspenso. ‘Eu li alguns capítulos, mas desanimei quando soube que não teria fim’, admite Talita.
Também por isso, Stephenie tenta manter a privacidade. No site oficial, ela esclareceu: ‘Fechei minha página do myspace, nunca tive ou terei facebook, não vou usar twitter.’
A carreira de Stephenie, formada em Literatura, estourou em 2005, dois anos depois que a ideia para a cativante narrativa lhe apareceu num sonho. Em seu site, a ex-dona de casa e mãe de três garotos conta: ‘Uma das pessoas era uma menina comum. A outra era incrivelmente bonita, faiscava e era um vampiro. Eles estavam apaixonados um pelo outro e o vampiro sentia-se particularmente atraído pelo cheiro do sangue da menina e tinha dificuldades para se conter e não matá-la.’
Até terminar o primeiro livro, foram três meses. Para ambientar a trama, Stephenie precisava de um lugar chuvoso. Como todo mundo, recorreu ao site de buscas Google e descobriu a cidadezinha Forks, em Washington.
O Brasil responde por 2 milhões de exemplares, dos quase 70 milhões que se espalharam em 47 países. Se ‘Crepúsculo‘ teve 630 mil exemplares vendidos, ‘Amanhecer’, quarto capítulo da série, já bateu a marca de 360 mil em 60 dias. Em 2008, a adaptação teen para o cinema estreou desbancando James Bond. A sequência, ‘Lua Nova’, chega em novembro.
Quando é questionada sobre o motivo que a levou a se tornar a maior escritora de vampiros depois de Anne Rice (de ‘Entrevista com o vampiro’), Stephenie, de 36 anos, revelou que ela mesma desprezava o gênero. ‘Simplesmente sou fracote demais para livros como os de Stephen King (um dos mestres do terror)’, contou a autora em entrevista à ‘Entertaiment Weekly’. ‘Não tenho estômago para ler histórias de terror.’
O argumento singelo é também o que motivou milhares de adolescentes, majoritariamente mulheres, ao deleite com a trama de Edward e Bella. ‘Não gosto nada de vampiros, e comecei a ler por acaso. Comprei pela capa’, lembra a estudante Emília Zotelli, 21 anos. Hoje, já leu os quatro livros, releu, e organiza eventos com mais de mil pessoas para celebrar a obra. A ode atraiu até a tia, Fátima Borovac, 49 anos, que pegou por curiosidade o livro que a sobrinha levava sempre consigo. ‘Ela falava tanto dela que eu quis ler. Me encantei com a ideia de um vampiro tão diferente, e sem terror’, diz Fátima. ‘Li um após o outro, só sosseguei no quarto.’
A demora para a vinda dos livros ao País fez a estudante de medicina Talita Sansoni, 24, a aventurar-se na internet. Baixou os livros de um site em inglês para ‘matar a vontade logo’. Depois, comprou os livros, o DVD do filme, mas entre um plantão e outro do hospital, sempre fuça se não há alguma novidade na rede.
Foi assim que um projeto da autora, Midnight Sun, que relataria a versão do vampiro do encontro com Bella, vazou na internet no ano passado, e foi suspenso. ‘Eu li alguns capítulos, mas desanimei quando soube que não teria fim’, admite Talita.
Também por isso, Stephenie tenta manter a privacidade. No site oficial, ela esclareceu: ‘Fechei minha página do myspace, nunca tive ou terei facebook, não vou usar twitter.’
A carreira de Stephenie, formada em Literatura, estourou em 2005, dois anos depois que a ideia para a cativante narrativa lhe apareceu num sonho. Em seu site, a ex-dona de casa e mãe de três garotos conta: ‘Uma das pessoas era uma menina comum. A outra era incrivelmente bonita, faiscava e era um vampiro. Eles estavam apaixonados um pelo outro e o vampiro sentia-se particularmente atraído pelo cheiro do sangue da menina e tinha dificuldades para se conter e não matá-la.’
Até terminar o primeiro livro, foram três meses. Para ambientar a trama, Stephenie precisava de um lugar chuvoso. Como todo mundo, recorreu ao site de buscas Google e descobriu a cidadezinha Forks, em Washington.
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